Capital do Estado de Goiás, Goiânia figura entre as cidades com melhor índice de qualidade de vida do país. Município brasileiro com maior área verde por habitante (94 m²) e detentor do segundo maior quantitativo proporcional do mundo (precedido apenas de Edmonton, no Canadá, com taxa de 100 m²), a cidade, de apenas 80 anos, destaca-se por implementar um modelo de desenvolvimento urbano aliado à consistente política de responsabilidade ambiental.O QUE FAZER EM GOIÂNIA. PRAÇA CÍVICA. A Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira, mais conhecida como Praça Cívica, é o principal ponto turístico de Goiânia por ser marco zero da cidade. É um bom lugar para conhecer a história, fazer uma caminhada e brincar com as crianças. No centro, está localizado o Monumento às Três Raças, uma escultura de sete metros de altura, que é uma homenagem à miscigenação entre as etnias branca, negra e indígena – que deram origem ao povo goiano.Endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, Setor Central. PARQUE VACA BRAVA. O Parque Vaca Brava é um lugar famoso na cidade e perfeito para relaxar e apreciar uma bela vista. Possui um lago extenso, pista de cooper, parquinho para as crianças e um chafariz, que é destaque entre os visitantes. Aos finais de semana, recebe pessoas de todas as idades para desfrutar da agradável área verde.Endereço: Av. T-10 e T-3, Setor Bueno. PRAÇA DO SOL. A Praça do Sol é onde você pode fazer sua recordação da viagem no letreiro Eu Amo Goiânia. O local passou por uma recente revitalização e é um bom lugar para levar as crianças e passar o tempo. Aos domingos, a praça recebe a Feira do Sol, onde se pode encontrar roupas, calçados, acessórios e comida para todos os gostos.Endereço: Rua 9, s/nº – St. Oeste. PARQUE AREIÃO. O Parque Areião é um lugar para se sentir fora da cidade, longe da correria, tomar uma água de coco enquanto aprecia espécies de plantas e animais do cerrado. O lugar é muito procurado por praticantes de atividades físicas, pois conta com estação para ginástica e pista de cooper. Sua estrutura também conta com banheiros e parquinho para as crianças. Aproveite para relaxar e apreciar a vista do lago.Endereço: Avenida Areião, s/nº – St. Pedro Ludovico.
PARQUE FLAMBOYANT. Este é um dos parques mais queridos pelos moradores da cidade e não é para menos. Oferece boa estrutura para a família, sem contar nos dois lagos que dão charme ao parque. No Parque Flamboyant os frequentadores desfrutam de uma deliciosa área verde, pista de corrida e de bike, brinquedo para as crianças e um mirante. Endereço: Entre as Ruas 15,12, 46, 55, 56 e a Avenida H – Jardim Goiás. BOSQUE DOS BURITIS. O Bosque dos Buritis é um dos parques mais antigos e tradicionais da cidade. Localizado no centro de Goiânia, é um oásis em meio a agitação. O local encanta com seus lagos com peixes, árvores nativas do cerrado e muito verde. Também é um bom lugar para corridas e esportes e para deixar as crianças livres no parquinho. Endereço: Avenida Assis Chateaubriand – Setor Oeste. MUSEU PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA. O Museu Pedro Ludovico Teixeira é obrigatório para quem quer conhecer a história de Goiânia. A casa, construída 1934 em Art. Déco, foi onde viveu Pedro Ludovico, fundador da cidade. As características originais e o mobiliário permanecem intactos até os dias atuais. O acervo é composto por porcelanas, vestuário, cristais, fotos e objetos de uso pessoal, além de livros e documentos originais, datados dos anos 20 até a década de 70. Endereço: Rua Dona Gercina Borges Teixeira, 47 – Setor Central. Fonte. https://www.viajali.com.br/o-que-fazer-em-goiania/#5
CALDAS NOVAS. Conhecida pelas águas quentes, com temperaturas que variam de 20º C a 60º C, Caldas Novas recebe quatro milhões de turistas por ano. A cidade também conta com a maior quantidade de leitos hoteleiros de todo o Estado de Goiás, com boa qualidade e atendimento. Uma das principais atrações de Caldas é o Lago do Corumbá, formado pela represa de águas do Rio Corumbá para a geração de energia hidrelétrica de Furnas. O local é ideal para quem gosta de diversão. Os visitantes podem realizar passeios de barco, jet ski, tomar banho de sol e curtir a paisagem. Como um dos cartões postais do Centro-Oeste brasileiro, o Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), fica aberto aos turistas e nativos para visitação, ciclismo e caminhada. A Lagoa do Pirapitinga não pode ficar de fora, a Lagoa Quente chega a temperaturas em torno de 57º C, estando entre as águas mais quentes da região. Além de possuir lindas paisagens, foi o marco da descoberta das águas quentes de Caldas Novas. PIRINÓPOLIS. A 128 km de Goiânia, a cidade de Pirenópolis foi tombada como conjunto arquitetônico, paisagístico, urbanístico e histórico. A Cidade oferece passeios com direito a visitas às cacheiras e trilhas no Parque Estadual Serra dos Pirineus, além de muita comida, atrações culturais, festas religiosas, cinema e literatura. Uma das características mais marcantes de Pirenópolis, é a cultura com as tradicionais festas comemorativas e religiosas, que atrai turistas de todos os cantos do Brasil. Os turistas que vão podem realizar atividades, junto a natureza.
LUZIÂNIA – GOIAS. O Município de Luziânia, antigo Santa Luzia, originou-se da mineração. No século XVIII, essa atividade despertou vários sertanistas para o desbravamento das terras centrais Do Brasil. A primeira penetração no território deve-se ao paulista Antônio Bueno de Azevedo. Em fins de 1946, acompanhado de amigos e inúmeros escravos partiu de Piracatu, Paracatu-MG, rumo noroeste, até alcançar o Rio São Bartolomeu, onde construiu roças e alguns ranchos. Três meses mais tarde, seguiu viagem, rumo oeste, aportando em 1746, às margens do Rio Vermelho, nome decorrente da cor que adquiriu durante as atividades de extração do ouro, abundante em seu leito. Satisfeitos com os vales férteis e auríferos do Planalto, ali o acamparam, construíram as primeiras residências e erigiram a cruz, em nome de Santa Luzia, marco da povoação que nascia sob a proteção da Santa. A notícia da descoberta das minas de Santa Luzia atraiu contingentes de pessoas livres e escravas das mais longínquas regiões. Em fins do século XVIII, a mineração começou a declinar e muitas famílias transferiram-se para a zona rural, dedicando-se à lavoura e à criação de gado. O arraial, elevado a vila em 1833, e à categoria de Cidade, em 1867, passou a denominar-se Luziânia, em 1943.
O Parque Nacional da CHAPADA DOS VEADEIROS foi criado em 11 de janeiro de 1961, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Originalmente criado com o nome de Parque Nacional do Tocantins, tinha 625 mil hectares de área protegida. Foi criado para proteger áreas de enorme beleza, recursos hídricos, fauna e flora específicos do cerrado mais alto do país, protegendo inclusive o ponto culminante do Planalto Central. Em 11 de maio de 1972 o Parque teve seus limites reduzidos a 171.924 hectares, a partir de diagnósticos realizados por uma comissão do Ministério da Agricultura: “ Dada a extensão do Parque, a comissão não teve oportunidade de visitar a parte florestal, onde a mata e a fauna Amazônica complementam a paisagem, tornando o Parque bastante variado. No entanto, sugerimos um reexame da aérea na parte da Chapada dos Veadeiros, em vista do problema econômico e social advindo da criação do Parque, sem a devida aquisição de terras. Isso vem acarretando a diminuição das atividades agropecuárias e mineiras, tornando difícil a vida da população rural e a sobrevivência econômica do município de Alto Paraíso, hoje reduzido a área da cidade pelo decreto de criação do Parque. ” (Luiz Lima, 2004). Nove anos depois, em 1981, o Parque foi novamente reduzido, ficando restrito a 65 mil hectares, por conta do Projeto “Agropecuários Alto Paraíso”, apresentado pelo Governo de Goiás, solicitando, na época, a passagem da rodovia GO-239 entre o Morro da Baleia e o Morro do Buracão. Em 2001 foi reconhecido como Sitio do Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, e teve sua área ampliada para 235. 000 Ha. Entretanto, o Decreto de ampliação foi suspenso em 2003 pelo Supremo Tribunal Federal, por falhas no processo e consulta pública, voltando à área definida em 1981. Tombamento UNESCO http://whc.unesco.org/en/list/1035
SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA. A cidade promete diversão para quem gosta de pesca e esportes aquáticos, com acesso à Luiz Alves, à Ilha do Bananal e praias fluviais, as belezas naturais do local encantam os banhistas. Banhadas pelo Rio Araguaia a região teve sua primeira exploração, em 1952, com a chegada dos colonizadores, José Pereira do Nascimento, curandeiro espírita, Lozorik Belém e Ovídio de Souza. Atualmente São Miguel do Araguaia vive da agricultura, pecuária, turismo e comércio. O nome da localidade é em homenagem ao Santo Padroeiro, São Miguel Arcando e ao Rio Araguaia pelo qual é banhado. ARUANÃ. Localizada no encontro dos rios Vermelho e Araguaia, a cidade é conhecida como a praia do Centro-Oeste. Em Aruanã, os turistas podem realizadas várias atividades, como pescas esportivas, prática de esportes aquáticos nos rios, Camping, conhecer a cultura e tradição dos indígenas Karajás. O grupo Karajás ocupa as margens do rio Araguaia, com 21 aldeias e uma população de aproximadamente 2,9 mil pessoas. As diversas manifestações culturais fundamentam-se a identidade indígena, com o artesanato, grafismo e a arte plumária. O grupo é uma referência cultural que ultrapassa o espaço das aldeias e consolidam-se como identidade do território cultural regional.
FORMOSA. Situada a 281 Km de Goiânia, a cidade de Formosa surgiu em meados do século XVIII, quando o estado de Goiás fazia parte da capitania de São Paulo. O local foi formado após moradores de uma cidade vizinha fugirem de seu povoado, por um surto de malária. A cidade oferece muitas opções para quem gosta de diversão e aventura. Com grutas, cachoeiras, rampas de voo livre e trilhas, garante aos visitantes muita adrenalina. RIO QUENTE. A Cidade de Rio Quente já foi distrito de Caldas Novas, e tem o maior rio de águas termais do mundo, o que atraí muitos turistas devido as águas quentes. Rodeada pela vegetação e fauna do cerrado, as águas atingem uma temperatura em média de 38º C. Anualmente o lugar recebe cerca de 1 milhão e 300 mil pessoas, sendo elas brasileiros e estrangeiros do mundo todo. A cidade foi descoberta em 1722, pelo bandeirante Bartolomeu Bueno Filho e atualmente conta com 4.311 habitantes. JATAÍ. Boa opção para quem gosta de aventura, a cidade de Jataí oferece banho em Águas quentes e muita diversão. Nos rios das cidades os visitantes podem andar de Jet Ski, fazer pesca esportiva, trilhas até as cachoeiras, além de outros esportes aquáticos.
ALTO PARAÍSO DE GOIÁS. Localizada no nordeste goiano, Alto Paraíso atrai turistas pelas suas belezas naturais. Com 120 cachoeiras de águas cristalinas, o lugar é aconselhado para quem gosta de aventura, ecoturismo ou até mesmo tranquilidade. A cidade abriga o distrito de São Jorge, porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Além das paisagens, a diversidade cultural em meio a natureza faz parte do lugar. Cachoeiras Águas Termais do Morro Vermelho, Cachoeira Almécegas I, Cachoeira Almécegas II, Cachoeira Água Fria, Cachoeira do Abismo, Santuário Ecológico Raizama, Sertão Zen (trilha e cachoeira), Vale da Lua, Vale do Macacão, Vale Dourado, Catarata dos Couros, Macaquinhos, entre outas. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros: Travessia das Sete Quedas, Trilha da Seriema, Trilha dos Cânions e Carioquinha e Trilha Dos Saltos do Rio Preto. CIDADE DE GOIÁS. A Cidade de Goiás foi tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade em 2001, pela Unesco, o título faz referência a arquitetura e a cultura da cidade. A antiga Capital do Estado de Goiás, cresceu nos últimos anos no aspecto turístico. Quem visita à cidade costuma se deslumbrar com a cultura religiosa e a história. As cores e a arquitetura colonial das casas têm referência especial no século XVIII, além da iluminação inspirada nos antigos lampiões de gás do Brasil Colônia. A antiga capital, oferece trilhas que levam as cachoeiras, que passam pelos Rios Mandu e Zanzan e vão até Cânion da Carioca e ao Morro das Lajes, lugar especial para apreciar o pôr do sol.
RIO VERDE. No início do século XIX, quando Goiás era constituído ainda de muitos espaços vazios e de latifúndios improdutivos, José Rodrigues de Mendonça e sua família transferiram-se de Casa Branca, São Paulo, para terras às margens do rio São Tomás, onde tomaram posse delas e, assim, começaram a escrever a história de Rio Verde. Este desbravamento tornou-se o embrião do Município de hoje. No século passado, Rio Verde desponta entre as demais cidades tanto na economia como na infraestrutura, sendo a primeira cidade do Estado a possuir rede de água encanada. ANÁPOLIS GOIAS. Os princípios da povoação de Anápolis, nos idos do século XVIII, tiveram como responsável a movimentação de tropeiros que demandavam de diferentes províncias em direção às lavras de ouro de Meia Ponte (Pirenópolis), Corumbá de Goiás, Santa Cruz, Bonfim (Silvânia) e Vila Boa (Cidade de Goiás). Os principais cursos de água que cortam a região de Anápolis – João Cesário, Góis e Antas – tinham dupla importância no translado desses garimpeiros: eram sítios de descanso e serviam como referência e orientação na viagem. Abandonando os sonhos de aventura e de riqueza em face da exaustão do precioso metal nas lavras antes promissoras, muitos daqueles viajores optaram pelas margens do Antas para estabelecer moradia, constituir família, explorar a terra.
É tradição dizer que o município de TRINDADE – Goiás nasceu a partir do encontro entre a fé e a devoção, o que não deixa de ser verdade. Característica muito particular do município, a crença no Divino Pai Eterno fez com que se estruturasse na região o que se conhece hoje como a Capital da Fé dos goianos. A história, porém, relata peculiaridades e curiosidades, que marcaram esse desenvolvimento e que certamente devem ser lembradas. Com a decadência do ciclo do ouro em Goiás, no início do século XIX, diversas pessoas ligadas ao setor acabaram se voltando para outros meios de sobrevivência. A agricultura e a pecuária naquele momento passaram a ser a saída para muitos (JACÓB, 2000, p.47). Nesse contexto, a região, incluindo onde atualmente se localiza o município, passou a ter certa importância socioeconômica para o Estado – geograficamente Trindade fazia parte do Distrito de Santa Cruz, criado em 1776. O território abrangia todo o Sul de Goiás. A CIDADE DE JATAÍ, no Sudoeste Goiano, tem se destacado cada vez mais no cenário do Turismo em Goiás e um dos carros-chefes desse sucesso são as águas termais do município, que chegam naturalmente a 40º. Os turistas podem optar por muita diversão e adrenalina no Termas Jatahy, onde, além das águas termais, encontram uma estrutura confortável, com um amplo complexo de piscinas, tobogãs radicais, sauna, parque aquático infantil com um imenso balde maluco, berçário, brinquedoteca, sala de jogos, bares e restaurante, além de uma praia privativa de areias brancas banhada pelas águas do grande Lago Bonsucesso.
CAVALCANTE. Município do estado de Goiás, Cavalcante oferece paisagens linda para quem vai visita-la. Fica localizada ao Norte dos Veadeiros, com 60% da área total do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. O município também abriga parte da comunidade Kalunga. Entre uma das principais atrações turísticas são as várias cachoeiras, como as do Rio Prata, de Santa Bárbara, da Capivara, a Ponte de Pedra e as da Veredas. Pontos turístico: Cachoeira Rei da Prata, Cachoeira Santa Bárbara, Cachoeira Toca da Onça, Cachoeira Ave Maria, 1º Cachoeira da Prata, Cachoeira Candaru, Cachoeira Ponte de Pedra, Poço Encantado, Mirante da Ponte da Pedra e Cachoeira Veredas. O nome Cavalcante é em homenagem ao fundador e colonizador, o garimpeiro Julião Cavalcante. O local foi descoberto após a chegada de Julião e seus companheiros em buscas de minas de ouro. VIANÓPOLIS surgiu através de matas desbravadas e pontes erguidas, do progresso na absorção da mão-de-obra, colocando cuidadosamente sob os trilhos de aços as locomotivas na chegada da estrada de ferro em Goiás. Mas antes de se tornar município, a região ficou conhecida como “Pouso do Carreiro”, por ser o ponto de parada dos boiadeiros e tropeiros. Era também chamada de “Cabeceira da Vereda”, devido ao córrego do mesmo nome. Mais tarde, o lugar passou a ser chamado de “Estação Tavares”, que recebeu essa denominação em homenagem à família Tavares, que na época era dona das terras onde começou a cidade. Foi aí que o coronel Felismino de Souza Viana logo adquiriu dois alqueires da área e deu início à formação da cidade. Daí o nome Vianópolis, em homenagem ao fundador. Devido ao grande número populacional da época, no dia 15 de maio de 1927 a cidade foi elevada a Distrito de Bonfim. Mas a população não estava satisfeita e, em 19 de agosto de 1948, pela Lei nº 115, foi criado o município de Vianópolis, durante o governo de Jerônimo Coimbra Bueno. Atualmente, a cidade se destaca na agropecuária, pelas grandes plantações de soja e milho, e pela pecuária de leite, como maior destaque os pequenos produtores.