TURISMO NO ACRE PASSARELA JOAQUIM MACEDO. Nomeada em homenagem a um dos ex-governadores do Acre, a Passarela Joaquim Macedo recebe a passagem de mais de vinte mil pessoas por dia, em seus duzentos metros de extensão. A passarela também foi parte dos projetos de modernização de Rio Branco, facilitando o acesso ao Novo Mercado Velho. Além de ser muito útil e importante para o comércio da região, a passarela é muito bela e bem iluminada, sendo considerada um dos cartões postais de Rio Branco. É recomendado até fazer duas visitas à passarela de dia e a noite, para curtir a diferença no visual e o belo trabalho de iluminação feito lá. Passarela de pedestres que liga os dois distritos da cidade, que é cortada pelo Rio Acre, foi construída como mais moderna tecnologia existente na área de engenharia civil. PARQUE DO TUCUMÃ. Com um estilo similar ao do Parque da Maternidade, está inserido numa região entre os bairros Tucumã e Universitário. O parque tem cerca de 3.600 metros de extensão abrangendo a estrada Dias Martins, estendendo-se até o acesso à estrada do novo aeroporto, e à direita, numa faixa de 1.100 metros, chega ao conjunto Ruy Lino. Possui pistas sinalizadas para veículos, ciclovias, calçadas para pedestres, playground, quadras de esportes, praças namoradeiras e quiosques para lanches. O parque é muito utilizado pela população para prática de caminhadas. PARQUE URBANO CAPITÃO CIRÍACO. O local pertenceu ao Capitão Ciríaco Joaquim de Oliveira, um dos integrantes do grupo que promoveu a Revolução Acreana. Considerado de grande valor histórico, foi transformado, em agosto de 1994, em um espaço de proteção ambiental e cultural. Nos seus 4,6 ha, possui vegetação nativa com frutíferas regionais e aproximadamente 600 seringueiras. Dispõe de equipamentos de esporte e lazer, escolinha de artes e uma casa retratando arquitetura da época, dedicada à memória da Revolução Acreana e do surgimento da cidade de Rio Branco. Horário: 2ª a sab. Das 08h às 12h e das 14h às 18h. GAMELEIRA. Data de 1882, quando ainda arbusto acampou o desbravador Neutel Maia, fundador do Seringal Empresa, origem de Rio Branco. A gameleira é uma frondosa árvore com mais de 2,5m de diâmetro no tronco, com mais de 20 metros de altura e, com o sol a pique, sua sombra tem por volta de 30m de diâmetro. Foi testemunha de duas batalhas da revolução acreana. Tombado monumento histórico pelo Dec. Municipal nº 752, de 28 de dezembro de 1981. Com a construção do novo calçadão e a reurbanização do sítio histórico do 2º Distrito a gameleira transformou o turismo no acre hoje se em ponto de encontro, de entretenimento e de um bom papo.
MEMORIAL AOS COMBATES DAREVOLUÇÃO ACREANA. Localizada ao lado esquerdo do quase centenário Quartel da Polícia Militar. Antiga praça Rodrigues Alves, recebeu o nome de praça da Revolução no ano de 2006 por ocasião de sua reurbanização ganhando um monumento em homenagem aos heróis anônimos da Revolução Acreana. É arborizada e tem vários quiosques de alimentação, durante o dia é grande a movimentação de pessoas que ali batem papo e de estudantes. Ao seu redor existem várias lojas comerciais, bancos e a Prefeitura Municipal. O local também serve para eventos diversos. IGREJINHA DE FERRO. Idealizada pelo proprietário do Seringal Bom Destino, Joaquim Victor, para cumprir promessa a Nossa Senhora, caso Plácido de Castro saísse vitorioso na Revolução Acreana juntamente com seus seringueiros. Foi construída com chapas galvanizadas pré-fabricadas na Alemanha e montada por dois engenheiros alemães. Único marco histórico-religioso da Revolução Acreana. MUSEU DA BORRACHA “GOV. GERALDO MESQUITA. Criado pelo Dec. Estadual nº 030, de 03 de abril de 1978. Reúne um acervo de peças de arqueologia, paleontologia, coleção de manuscritos e impressos da história do Acre como jornais, revistas e publicações diversas, fotografias, peças e documentos de diversos grupos etnográficos do Estado, objetos e utensílios de extração do látex e peças de borracha. PALÁCIO RIO BRANCO. Construído em 1930 com projeto de Alberto O. Massler, no governo de Hugo Carneiro; seu desenho arquitetônico foi inspirado na arquitetura grega seguindo o estilo grave e majestoso da ordem jônica, tendo sua fachada ornamentada por quatro imponentes colunas terminadas em capitéis de fino traçado. Foi recentemente revitalizado e parte do prédio ambientado com exposições que apresentam as fases históricas do povo acreano.
SOCIEDADE RECREATIVA TENTAMEN. Fundada em 10 de abril de 1924, a Sociedade Recreativa Tentamen, localizada no bairro Seis de Agosto, foi palco de grandes eventos sociais de Rio Branco, tais como formaturas, jantares importantes, aniversários, festas juninas e, principalmente, os famosos bailes carnavalescos que movimentavam toda a cidade, em meados dos anos 1950 e 1960. Seringueiros, comerciantes e seringalistas da época eram o público que mais comparecia nas festas realizadas no local, assim como os jovens das famílias tradicionais da cidade. Com intensa mobilização social, o espaço passou por sua primeira recuperação em 1984, e após o fim da reforma, a administração foi entregue para a então Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Cultura e do Desporto, que em 1999, passou a ser Fundação Elias Mansour. CINE TEATRO RECREIO Instalado no prédio do extinto Cine Éden em 13 de junho de 1948, erguido em alvenaria e madeira no período áureo da borracha. Em 1987, foi restaurado para promover apresentações teatrais, shows musicais, palestras e cursos de dança. TEATRO PLÁCIDO DE CASTRO. Construído em estilo moderno em 1990, tem capacidade para 493 lugares, contando com uma oferta de 200 vagas para estacionamento. MEMORIAL DOS AUTONOMISTAS. Construído para reverenciar os heróis que lutaram pelo ideário acreano de liberdade e autonomia política do Acre, até então, território. Anexos ao Memorial, estão o Teatro Hélio Melo (construído em memória do ex-seringueiro e artista plástico Hélio Melo) e o Café do Teatro, ambiente acolhedor que dispõe da mais requintada culinária da cidade. CASA DOS POVOS DA FLORESTA. Inaugurada em 2003, a Casa dos Povos da Floresta imita uma maloca indígena e retrata a história de ribeirinhos, seringueiros e índios. Está localizada dentro do Parque da Maternidade, ponto turístico de Rio Branco, no Acre. Com o intuito de valorizar e guardar toda essa história é que surgiu a proposta de criação da Casa, a fim de que cada vez mais os acreanos pudessem ter conhecimento da sua história, orgulhando-se do seu passado, preservando para o futuro. Além de ter uma exposição permanente do imaginário amazônico, com mitos e lendas transmitidas oralmente por seringueiros, ribeirinhos e indígenas, de pai para filho, a Casa dos Povos da Floresta também disponibiliza um acervo em vídeo e uma biblioteca sobre a história do Acre, enfocando os povos tradicionais e a sociedade mais recente. Compõe também o aspecto tradicional da Casa, uma exposição de artesanato indígena e regional. A arquitetura do espaço foi inspirada nos grandes Kupixáuas (grandes casas indígenas). A pintura no piso de entrada é inspirada na pintura corporal Yawanawá.
PRAÇA EURICO GASPAR DUTRA. Onde se encontram as sedes dos poderes legislativo e executivo, é ponto central de manifestações culturais e políticas. Compõe o conjunto o “Obelisco aos Heróis da Revolução Acreana”, construído em 1937, e a “Fonte Luminosa” criada para a sagração de D. Júlio Maria Matioli, primeiro bispo do Acre, em 25 de julho de 1948, ficando famosa como a fonte da sagração. PRAÇA POVOS DA FLORESTA. Praça ornamentada com imponentes árvores, coretos adornados com paxiúba e cipó e grandes pórticos. Foi instituída para homenagear o líder seringueiro Chico Mendes, sendo representado por uma estátua do líder conduzindo uma criança, confeccionada em argila e bronze em tamanho natural. Encontra-se, ainda, o Centro de Atendimento ao Turista instalado no antigo “Bar Municipal”, edificado em 1945. PRAÇA DA REVOLUÇÃO CEL. PLÁCIDO DE CASTRO. Até os anos 20, essa praça não existia. O local era apenas uma área de mata do antigo campo do seringal empresa. No governo de Hugo Carneiro (1926-1930) a área de floresta teve que dar lugar a uma área aberta que foi denominada Praça Rodrigues Alves. Só no governo de Guiomard Santos (1946-1950) a Praça Rodrigues Alves foi verdadeiramente urbanizada recebendo o seu traçado definitivo. Em 1964, com a reforma empreendida pelo primeiro governador eleito pelo povo acreano, José Augusto de Araújo, a Praça Rodrigues Alves Ganhou uma estátua do coronel gaúcho Plácido de Castro. Graças a isso, o povo passou espontaneamente a chamá-la de Praça Plácido de Castro. Hoje, depois de uma existência de 80 anos, a velha praça, verdadeiro coração de Rio Branco, foi completamente reconstruída e modernizada num gesto de atenção e carinho com este local tão especial que testemunhou toda a história da cidade. Na praça, foi construído um monumento de 12 metros de altura em homenagem aos heróis anônimos da Revolução Acreana.
MERCADO VELHO. Construído na Década de 20, do século passado, na gestão do governador do território, Hugo Carneiro. Foi uma das principais construções em alvenaria da época. Passou por uma obra de revitalização que resgatou a importância do espaço e levou a população avistá-lo com mais frequência. No prédio do novo Mercado Velho, os antigos comerciantes, muitos com quarenta anos de atuação no local, foram mantidos em suas vendas, bazares, lojinhas de ervas e produtos religiosos. No local, também funcionam pensões, lanchonetes cafés e uma loja de artesanato. CATEDRAL NOSSA SENHORA DE NAZARÉ. Foi inaugurada em 1959, em estilo romano-basilical, com três naves separadas com 36 vitrais coloridos na parte superior e 11 na parte inferior. Possui um mausoléu com os restos mortais de Dom Giocondo Maria Grotti e Dom Júlio Maria Mattioli. USINA DE ARTES JOÃO DONATO. Surgiu dos escombros da velha usina de beneficiamento de castanha, que foi abandonada por mais de uma década, sendo transformada em uma escola de artes onde são oferecidas oficinas de música, artes cênicas e cinema. O antigo galpão da usina hoje dispõe de teatro, salas de aula, salas de exposição, restaurante e biblioteca.