Inaugurado em 1982, o Espaço CULTURAL JOSÉ LINS DO REGO é um equipamento que oferece uma série de atrações. No local funcionam a Galeria Archidy Picado, Lutheria, Planetário, Museu José Lins do Rêgo, Escola de Música Anthenor Navarro, Teatro de Arena, Teatro Paulo Pontes, Escola de Dança, Estação Ciências e mezaninos para exposições, Escola de Circo e a Biblioteca Juarez da Gama Batista. Endereço: R. Abdias Gomes de Almeida, 800 – Tambauzinho Telefone: (83) 3211 6250. Horário: Diariamente, a partir das 8h. DENOMINADA CASA DA PÓLVORA e dos Armamentos, foi construída por ordem de carta régia do capitão-mor governador Fernando de Barros e Vasconcelos, em 10 de agosto de 1704 e concluída em 1710 na administração do capitão-mor João da Maia de Gama. Depois de tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), atual Iphan, em 24 de maio de 1938, passou por uma restauração e abriga hoje o Museu Fotográfico Alfredo Rodrigues. A Casa da Pólvora constitui um marco histórico, além de um símbolo do esforço colonizador português no Brasil. É um monumento de traços seiscentistas que propicia ao visitante uma lição de história e lembranças do passado. Incorporou-se no século XVIII à paisagem de João Pessoa como referência de um tempo de afirmação cultural que solidificou a identidade do povo paraibano, integrando os roteiros fundamentais para o turismo no estado. A edificação passou por reforma recente e recebeu novos equipamentos. Turísticos. Endereço: Ladeira São Francisco – Centro Histórico. Aberto ao público de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às 18h, O CASARÃO 34 é um local onde acontecem exposições. Transformou-se numa galeria de arte e ponto de encontro de artistas locais. Endereço: Praça Dom Adauto, 34 – Centro. Horário: De segunda a sexta, das 10h às 16h. Telefone: (83) 3218 9708.
Construção do século XVIII, a antiga RESIDÊNCIA DO COMENDADOR ANTÔNIO SANTOS COELHO, possui como particularidade principal o revestimento externo com azulejos portugueses em tons azuis, trazidos da fábrica de vezas – da cidade do Porto. Eles não apenas têm provocado a admiração dos visitantes, como também a cobiça de algumas pessoas, que tentaram danificar o prédio com a intenção de apoderar-se de alguns desses azulejos europeus. O Casarão dos Azulejos foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep) em 26 de agosto de 1980. Endereço: Rua Conselheiro Henriques, 159 – Centro. O CENTRO DE CONVENÇÕES Poeta Ronaldo Cunha Lima, localizado em Jacarapé, possui uma área total de 48 mil metros quadrados e conta com dois pavilhões (Pavilhão de Feiras e Eventos e Pavilhão de Congressos e Convenções) e com o Teatro A Pedra do Reino, com quase três mil lugares, incluindo assentos para portadores de mobilidade reduzida. A área do teatro é de 11.763,00 m². Endereço: PB 008, KM 5 – Polo Eco turístico do Cabo Branco. Telefone: (83) 99142 5892. A ESTAÇÃO CABO BRANCO – Ciência, Cultura e Artes foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada em 2008. O complexo possui mais de 8.500m² de área construída. A Estação tem a missão de levar cultura, arte, ciência e tecnologia à população de forma gratuita. A Estação conta com amplo espaço para exposições na Torre Mirante, que dispõe ainda de uma sala de audiovisual; auditório com capacidade para mais de 500 pessoas, duas salas para convenções com 200 lugares, além de um conjunto de salas especiais para a formação artístico-cultural de alunos da rede pública; um anfiteatro com capacidade para 300 pessoas, lanchonete e estacionamento para cerca de 200 veículos e espaço específico para ônibus escolares e de turismo. O Complexo da Estação Cabo Branco conta ainda com a Estação das Artes, que passou a se chamar Estação das Artes Luciano Agra em homenagem ao ex prefeito falecido em 2014. Projeto da Estação das Artes é do arquiteto Amaro Muniz, a Secretaria de Planejamento (Seplan). Na parte inferior, há dois minis auditórios com capacidade para 80 pessoas, cada; espaço expositivo de 1.146,10 m²; estacionamento com capacidade para 400 automóveis e espaço para ônibus de turismo. Endereço: Av. João Cirilo Silva, s/n, Altiplano. Telefones: (83) 3214 8303 / 3214 8270. Horários: De terça a sexta, das 9h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Construído em 1972 o FAROL DO CABO BRANCO tem 19 metros e seu alcance luminoso é de 27 milhas náuticas. Situado na falésia da praia de Cabo Branco a cerca de 800 metros ao norte da Ponta do Seixas, o ponto mais oriental das Américas. Com uma torre triangular em concreto, três projeções pontiagudas em forma de asa a 3,5 m do chão, o farol é pintado de branco com uma faixa horizontal preta logo acima das asas. O Farol do Cabo Branco tem uma forma triangular única no país. Os seus projetistas tiveram a intenção de representar uma planta de sisal, ao desenhar o farol. O sisal representou um dos ciclos econômicos mais duradouros e lucrativos no estado da Paraíba. O projeto do monumento é de Pedro Abraão Dieb, professor aposentado do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que faleceu em novembro de 2007, em João Pessoa. Inaugurada em 1982, em homenagem ao escritor paraibano, a Fundação CASA DE JOSÉ AMÉRICO é um centro histórico, artístico-cultural, de pesquisa e de lazer, composto pelo Museu, Biblioteca, Hemeroteca, Acervo de cultura popular, Galeria, Arquivos dos Governadores da Paraíba e de personalidades paraibanas e o Mausoléu de José Américo. No local também funciona o cineclube O Homem de Areia, com sessões todas as primeiras quartas-feiras do mês, às 19h30, com entrada gratuita. Endereço: Av. Cabo Branco, 3336 – Cabo Branco. Telefones: (83) 3214 8523 / 3214 8538. Horário: De segunda a sexta, das 8 às 11h30 e das 13h30 às 16h.
O HOTEL GLOBO está localizado na Praça de São Frei Pedro Gonçalves, no Centro Histórico de João Pessoa. Foi construído em 1929 pelo hoteleiro Henriques Siqueira (“Seu Marinheiro”). Atualmente, o edifício serve como galeria de artes. É também conhecido por apresentar uma privilegiada vista para o Rio Sanhauá e uma magnífica visão do pôr-do-sol a partir do seu jardim. Em 1978, foi tombado pelo Iphaep. Sua arquitetura é singular, pois é dotado de traços característicos da primeira metade do século XX. Endereço: Largo de São Frei Pedro Gonçalves – Varadouro. O TEATRO SANTA ROZA. Construção em estilo neoclássico que remonta ao início do século XX, época do governo do presidente Epitácio Pessoa. O edifício que por mais de setenta anos foi sede dos Correios e Telégrafos, localiza-se em frente à Praça Pedro Américo no centro da cidade. O edifício foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep) em 1980 e desde 2000 abriga o Paço Municipal. O Teatro Santa Roza, inaugurado em 1889, é o segundo mais antigo da Paraíba e um dos mais antigos do Brasil. Foi palco de importantes acontecimentos artísticos e históricos do Estado, como a assembleia que concebeu a bandeira paraibana e a sessão da Assembleia Legislativa que mudou o nome da capital estadual de Paraíba para João Pessoa. Endereço: Praça Pedro Américo, S/N – Centro. Telefone: (83) 3218 4383.
Nascida de costas para o mar, ao contrário das demais capitais do país banhadas pelo oceano Atlântico, JOÃO PESSOA foi fundada no dia 5 de agosto de 1585, pelos colonizadores portugueses. Chamada de “Cidade Real de Nossa Senhora das Neves”, suas primeiras edificações foram às margens do Rio Sanhauá, um afluente do Rio Paraíba, hoje conhecido como Porto do Capim, no bairro do Varadouro. Em 1588, a cidade passou a chamar-se “Filipéia de Nossa Senhora das Neves”, em homenagem ao rei Filipe II, que, na época, acumulava os tronos da Espanha e de Portugal. Em 1634, a capital paraibana foi invadida pelos holandeses, que a batizaram de Fredrikstad (Cidade de Frederico), em homenagem ao príncipe de Orange, Frederico de Orange. Depois do declínio da Nova Holanda e com a saída dos neerlandeses, a cidade adquiriu o nome de “Parahyba do Norte”, em 1654. Sua denominação atual, “João Pessoa”, é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, assassinado em 1930, na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria como candidato a vice-presidente da República, na chapa de Getúlio Vargas. OCUPAÇÃO URBANA. Edificado seu casario histórico no Varadouro, João Pessoa, nos seus primórdios, dividiu-se entre cidade baixa e alta. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 1960, com a ocupação da orla marítima, a economia dos locais mais antigos da capital perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros centrais comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio. A capital paraibana conta com um litoral de aproximadamente 24 quilômetros de extensão, divididos em nove praias de águas mornas e tranquilas. São elas: Bessa, Manaíra, Tambaú, Cabo Branco, Seixas, Penha, Jacarapé, Praia do Sol e Barra de Gramame. João Pessoa faz limite, ao norte, com Cabedelo, que possui atrativos turísticos como o pôr do sol do Jacaré, e ao sul com o Conde, que tem como destaque, as praias de Coqueirinho e Tambaba. CAPITAL VERDE E COM QUALIDADE DE VIDA. João Pessoa é uma das capitais brasileiras com melhor qualidade de vida e conhecida pelo verde e por seus espaços para o lazer. Tanto na orla, quanto nos bairros, há áreas para caminhada e prática de esportes. Grande parte das praças da cidade conta com equipamentos de ginástica. Além disso, os ciclistas têm à disposição, várias ciclovias e ciclo faixas. ATRATIVOS. O município de João Pessoa se encontra no Nordeste do país, às margens do Oceano Atlântico, no litoral do Estado da Paraíba. A cidade é rodeada por zonas naturais, parques, jardins, reservas de Mata Atlântica e um extenso litoral repleto de belíssimas praias protegidas por coqueiros. É conhecida também pela boa infraestrutura hoteleira, restaurantes e hospitalidade. Considerada uma das cidades mais bonitas do Brasil, possui maravilhoso Centro Histórico, visitado durante todo o ano por milhares de turistas.
1º DIA EM – JOÃO PESSOA. Pela manhã, em João Pessoa, vivencie a rota dos ateliês de obras de arte. São pelo menos dez grandes artistas plásticos que abrirão o seu ateliê de artes plásticas e esculturas para receber vocês. Além da história de cada artista, é possível fazer uma oficina de arte, comprar alguma peça do artista e ainda tomar um café com arte em algum desses espaços visitados. À tarde, sugerimos fazer um passeio pelo Centro Histórico da 3ª cidade mais antiga do Brasil, de preferência bem acompanhado, em um dos carros antigos de época, para conhecer a história, o casario e se encantar com esse inesquecível roteiro. 2º DIA EM – CONDE. Após o café da manhã, comece seu roteiro no litoral sul paraibano, conhecendo uma das maravilhas do Brasil, a famosa praia de Naturismo. Na praia Tambaba mergulhe nas histórias que o destino oferece. Quem sabe você se aventure e vivencie essa experiência. Tambaba conta com um restaurante e uma pousada, uma linda e limpa faixa de areia, com o mar de um lado e uma grande falésia, e a mata nativa do outro lado, onde com muito respeito, famílias adeptas ao naturismo se divertem, e alguns naturistas surfistas aproveitam as ondas. Caminhe sem preconceito. Sinta a natureza com emoção! Se não quiser entrar em Tambaba, fique na parte da Praia que não é de Naturismo, aproveite as águas mornas e as lindas piscinas naturais que se formam quando a maré está baixa. Aproveitou bem, fotografou muito, relaxou, agora deu vontade de almoçar. Pegue a estrada e pare no restaurante Arca do Bilú, um lindo e criativo local, construído em forma de barco, onde você degustará deliciosos pratos à base de peixes e frutos do mar do cardápio. Reserve um tempo e conheça o proprietário, conhecido como Bilú e sua esposa Rosana Diniz, pessoas maravilhosas e simpáticas, que podem contar um pouco da história de Tambaba e do Naturismo. A comida deliciosa, o bom atendimento faz o local muito diferente e agradável, com várias histórias e curiosidades.
3º DIA EM – CONDE. No local você pode agendar uma das caminhadas, com a Rosana Diniz, que passa por diversas trilhas, praias e falésias encantadoras, ou pela Praia de Tambaba, sem precisar tirar a roupa. Você ainda precisa conhecer Doces Tambaba, no Assentamento Tambaba, um produto de produção associada ao turismo, que preserva a simplicidade e a singularidade do lugar. Foi criada uma graciosa sinalização local, uma pequena lojinha, em uma linda e bem decorada casa de taipa, lembrando as antigas moradias do local. Lá você será bem recebido pelas doceiras Luiza e suas filhas, que fabricam os doces de vários sabores, produzidos com as frutas locais e oferecem a degustação desses deliciosos doces caseiros!!! Com agendamento é possível partilhar de danças culturais com o Grupo Jacoca ou uma Quadrilha Junina Local. Depois do descanso em uma das pousadas de Costa de Conde, saia para jantar em um dos restaurantes locais, cada um com seu conceito diferenciado. Sugerimos como uma excelente opção os restaurantes Tulipas, Matsuri, Zekas, Carpe Diem, O Púkaro e a Passarela do Caranguejo. São várias opções e você simplesmente irá adorar. 4º DIA EM – CONDE. Inicie o seu dia, vivenciando uma experiência única, na Aldeia Macuxi. Vá preparado para se divertir na natureza, ao lado de uma família incrivelmente comprometida com a cultura indígena. Aproveite e experimente um banho de lama, o passeio de caiaque, escute uma música no local, com voz e violão do Julíndio, que mistura a emoção de vivenciar a natureza, a criatividade e muita aventura. Como sugestão indicamos um passeio de Buggy com os melhores profissionais da Cooper Buggy, pelas praias e mirantes da Costa de Conde. Não esqueça de levar a máquina fotográfica ou o celular, para registrar esses momentos, pois você verá cada paisagem incrível, de tirar o fôlego. Para o almoço, aproveite e escolha uma das opções dos Quiosques existente no Centro de Atendimento ao Turista na Praia de Coqueirinho. São nove Quiosques, uma praça de alimentação de frente para o mar, com um Cardápio variado. Cada um tem uma especialidade, o difícil vai ser escolher. Depois do almoço relaxe, aproveite o mar e a linda paisagem em seguida, vá apreciar a zona rural do Conde, e conheça o Memorial do Quilombo Ipiranga, uma casa típica do antigo Quilombo, decorada com os antigos utensílios deste povo. Para encerrar o seu dia visite a Árvore dos Doces da Nice, um Sítio com uma variedade de plantações de frutas, hortaliças, legumes e raízes, onde se produz doces artesanais, cocadas deliciosas. Se agendar pode comer por lá mesmo uma galinha de capoeira com uma cervejinha bem gelada.
5º DIA EM – PITIMBU. Após o café da manhã, sugerimos conhecer o município de Pitimbu, também no litoral sul. Começando pela Praia Bela, hospede-se na Pousada Aconchego. Agende um delicioso almoço na Pousada e solicite o kit aconchego para praia, que inclui o guarda sol, cadeiras de praia, isopor com bebidas. Se preferir, na Praia Bela existem diversos quiosques que atendem na praia. Aproveite e caminhe, divirta-se fazendo um passeio de caiaque. Depois do almoço, e para encerrar este dia, você pode agendar na Pousada Aconchego oficinas de artesanato de conchas do mar com uma das Marisqueiras de Acaú ou uma oficina de Arte em Escama com a Lia Caju. 6º DIA EM – PITIMBU. Para começar o 6º dia, agende com Rogério a Caminhada até o Rio Abiaí, conhecendo falésias coloridas e a história do local e ser encantar com uma vista maravilhosa, tendo um professor como condutor. Agende a caminhada com possibilidade de lanche durante uma das paradas. Você também pode agendar uma pesca artesanal em frente ao quiosque do pescador José Lontra, a melhor experiência de pesca artesanal. E enquanto a rede está no mar é possível degustar caldinhos de peixe e de camarão nesse local bastante frequentado pela comunidade. Você também pode agendar com Rogério uma apresentação do grupo “Aruenda da Saudade” à beira mar, grupo cultural tradicional, precursor do Maracatu, com mais de 200 anos em Pitimbu e até hoje encanta com a sua dança e a oficina de tambores. Na parte da tarde, para relaxar, visite a loja de artesanato que fica localizada na Praça Central ao lado da Igreja e veja as belas peças feitas com a fibra do coqueiro que se transformam em animais, flores, vasos e outras peças. Para encerrar este dia, agende uma oficina de mosaico, na casa de Marilu, de frente para praia, com os pés na areia e um lindo visual, um suco gostoso, fazendo a sua peça e levando de lembrança do local. Veja se o dia coincide com a Quinzena Cultural de Pitimbu, um evento que acontece todo segundo sábado de cada mês e reúne toda a cultura do lugar, como apresentação cultural, o artesanato de fibra do coqueiro, artesanato de conchas e de mariscos.
7º DIA EM – AREIA. Após tomar seu café da manhã na Pousada Aconchego é hora de fazer as malas pegar a estrada com destino a Areia, cidade do Brejo Paraibano, distante aproximadamente 140 km. Ao chegar em Areia, escolha um dos hotéis indicados no Catálogo elaborado pelo SEBRAE. Todos os hotéis sugeridos fazem parte do conceito da produção associada ao turismo, economia criativa e economia da experiência. Após o check in, caminhe pelo centro histórico da cidade, em companhia da Guia de Turismo Gabi Neta. Aproveite para vislumbrar o casario maravilhoso, visite os Museus, o Ateliê Meninas de Areia e o Teatro Minerva 1º teatro particular da Paraíba e ainda muito bem preservado. Para almoçar, escolha um dos restaurantes sugeridos pela Guia de Turismo. Em seguida, agende uma aula de dança folclórica, com o Grupo Moenda, aprenda os passos e termine esse dia na Confraria da Cachaça, um local agradável, onde você encontra uma grande variedade de cachaças produzidas na Região. Neste local também é o escritório criativo do Receptivo Rota Turismo, onde você pode agendar uma trilha em um 4×4 conhecendo o que Areia e a Região tem de melhor. 8º dia em – AREIA. Com aquele café da manhã maravilhoso que todos os hotéis de Areia oferecem, coloque boné, filtro solar e um calçado confortável, siga para o Engenho da Cachaça Triunfo. Prepare-se para ouvir e se emocionar com uma linda história de amor e da cachaça contatada pela Maria Júlia, a dona do dono do Engenho Triunfo, como assim ela gosta de ser conhecida. O Engenho é belo, a história é linda, a loja de cachaças e artesanato é encantadora, então, aproveite a degustação oferecida no Engenho. Além de comprar uma das melhores cachaças produzidas na Paraíba, em garrafas diferenciadas e criativas, você conhece todo o processo da fabricação da cachaça, degusta o sorvete com cachaça Triunfo que é exclusivo e imperdível. No mesmo roteiro você conhecerá a Casa do Doce de Esther. O local é lindo e criativo. São mais de 73 tipos de doces, para você provar, saborear e levar de presente para todos os amigos. Para almoçar, retorne ao Centro da Cidade e conheça o Restaurante o Barretão, que além de servir uma deliciosa refeição, você pode, sob agendamento, curtir um bom forró pé de serra ou uma oficina de fabricação de cachaça com o mestre e professor Carlos Barreto, na Bodega do Barreto, dentro do restaurante. Faça você mesmo, embale a peça com autógrafo na garrafa, pois ninguém irá acreditar que foi feita por você. Para terminar o dia, visite o Centro de Artesanato, localizado em frente da Praça Central, e em seguida agende uma oficina de Pintura em Tecido na Pousada Aconchegar`t, saboreando uma deliciosa sopa caseira, ao som de voz e violão da proprietária Leda Maria. 9º dia em – AREIA. Após o café da manhã no hotel, coloque filtro solar, repelente e calçado confortável, para vivenciar uma caminhada, acompanhado de condutores locais, na Mata do Pau Ferro, área de preservação ambiental. Após a caminhada participe da atividade criativa, Piquenique na Mata, ouvindo as histórias de Luciana Balbino, líder comunitária de Chã de Jardim e ouça voz e violão de Rejane Ribeiro, também da comunidade. Com Luciana você ampliará seus conhecimentos sobre associativismo, gestão compartilhada e empreendedorismo. Um caso de sucesso de turismo de experiência, um exemplo de boas práticas do Turismo Rural no Brasil. Depois da caminhada, almoce no Restaurante Vó Maria, que fica no mesmo local e se delicie com a comida tipicamente paraibana – comida da casa de Vó, como diz Luciana, em um restaurante rural da maior qualidade. Depois do almoço, visite o Engenho Bujarí, um Engenho secular, um dos únicos que ainda produz a legítima rapadura. No local você vai vivenciar a produção artesanal da rapadura, saborear e levar a deliciosa rapadura aerada e conhecer a coleção de xícaras que foi da mãe do atual proprietário, o agrônomo Leonardo Jardelino. Ao final do dia, agende seu jantar no Restaurante Azul Histórico do Hotel Triunfo, onde pode participar de uma oficina de artesanato com a artesã Suely Maia ou curtir um MPB com artista local. Fonte: PORTAL DA PREFEITURA DA PARAÍBA.