TURISMO – RIO GRANDE DO NORTE

INFORMAÇÕES GERAIS. O Rio Grande do Norte está localizado na Região Nordeste do Brasil e tem a cidade de Natal como sua capital. Com pouco mais de 3 milhões de habitantes o Estado tem forte apelo turístico e atrai mais de 2 milhões de visitantes por ano, atraídos pela beleza natural de suas praias, montanhas e sertão; riqueza de recursos naturais como o petróleo e minérios; e hospitalidade do povo potiguar, como são conhecidos os seus habitantes. Situado na “esquina” do continente, o RN tem 410km de um litoral emoldurado por dunas e falésias, o que faz do estado o atual destino nº 1 do Nordeste Brasileiro. O clima tropical favorece a economia, sendo o Estado conhecido como um grande exportador de frutas e também de camarão. O RN é formado por 167 municípios e apresenta o melhor índice de desenvolvimento humano do Nordeste. Além da capital Natal, tem como destinos mais visitados a cidade de Mossoró e as praias de Pipa, Genipabu e Maracajaú. Mas não é somente o sol e mar que encantam os visitantes. Em todo o estado, a culinária é um ponto forte, sendo rica em frutos do mar, carne de sol, feijão verde e macaxeira. LOCALIZAÇÃO. O RN faz fronteira com o Oceano Atlântico ao norte e leste, faz divisa com o Estado do Ceará ao oeste e com o Estado da Paraíba ao Sul. A principal via de acesso terrestre é a Rodovia BR 101 em direção ao sul do Brasil e a Rodovia BR 304 em direção à noroeste brasileiro. O acesso marítimo se dá pelo Porto de Natal e pelo Porto de Areia Branca, ao norte do Estado. O principal acesso aéreo do RN é o Aeroporto Internacional Augusto Severo, localizado na cidade de Parnamirim, região metropolitana de Natal.
TURISMO NÁUTICO. A geografia do Rio Grande do Norte é muito propícia para diversas modalidades do segmento Turismo Náutico. A exemplo de Natal, Pirangi, Barra de Cunhaú, Pipa e Maracajaú, que já oferecem uma boa infraestrutura na prática do Turismo Náutico -com passeios de barcos, jangadas, lanchas e catamarãs – a riqueza da fauna, flora e pesca oceânica, os ventos fortes e constantes durante quase todo o ano – proporcionando boa  navegabilidade -a cor  e temperatura das águas nos  400 km de praias e a boa infraestrutura turística da maioria dos municípios litorâneos, fazem do litoral potiguar um dos favoritos no Nordeste Brasileiro para a prática dos esportes náuticos. Navegue, a seguir, pelas águas transparentes do Rio Grande do Norte. TURISMO SOL E PRAIA. O Rio Grande do Norte possui 400 km de praias, de águas límpidas, mornas e com sol constante. Algumas internacionalmente conhecidas, como Ponta Negra – com o Morro do Careca, Pipa – com suas noitadas, falésias e golfinhos e Genipabu – com os passeios de Buggy explorando suas dunas. Possui ainda dunas, coqueiros, falésias e lagoas naturais, oferecendo uma grande diversidade de lazer. O Rio Grande do Norte conta ainda, nas praias, com a riqueza dos manguezais, zonas preservadas de Mata Atlântica e Mergulhos – dentro da política de proteção ao meio ambiente praticada pelo Governo do Estado, que preserva e fortalece o compromisso em torno do desenvolvimento sustentável e responsável. Por toda essa oferta, de encantos naturais das praias, com cenários paradisíaco, o turismo de Sol e Mar ainda é o mais procurado pelos que visitam o Estado e querem se entregar ao prazer de não fazer nada – apenas apreciar a natureza.
TURISMO DE NEGOCIO. O Rio Grande do Norte é um dos Estados do Nordeste Brasileiro que mais crescem. O potencial econômico vem das riquezas naturais, fruticultura irrigada, aquicultura e pesca energia eólica, recursos minerais, mas também do forte apelo turístico e do mercado imobiliário que atrai a atenção de investidores do mundo inteiro. O litoral do Rio Grande do Norte, além de bonito é generoso. O Estado é um dos principais Pólos brasileiros de aquicultura. A pesca oceânica e a criação de camarão têm grande peso nas exportações do país e mercado garantido com comercialização consolidada. O Estado possui também a 4ª maior reserva nacional de petróleo, a 6ª maior de gás natural sendo ainda o maior produtor de sal do país. O turismo é uma vocação natural do Rio Grande do Norte e é a atividade que mais tem divulgado o Estado no país e no exterior. Se por um lado as belezas naturais encantam e atraem visitantes, por outro, o forte investimento do Governo em divulgação e infraestrutura dos principais Pólos consolidou o Rio Grande do Norte como destino nacional e internacional e um ótimo negócio para investidores e empreendedores. Aliado a tudo isso, o Rio Grande do Norte tem uma das maiores redes hoteleiras regionais, com 42.000 mil leitos, sendo 25.000 em Natal, um dos principais centros de qualificação de mão-de-obra do Brasil- o Hotel Barreira Roxa e um dos Centro de Convenções – que oferece conforto e tecnologia para a realização dos mais diferentes tipos e tamanhos de eventos, com capacidade para receber, com todo conforto, 4.800 pessoas.
TURISMO DE AVENTURA. A geografia do Rio Grande do Norte é rica em montanhas, dunas, grutas, cavernas, cachoeiras, mergulhos, trilhas e segredos para serem desvendados por quem gosta de ação. Escolha um destino e prepare o coração, a terra potiguar é pura aventura. A cada dia é descoberto no Rio Grande do Norte novos roteiros de aventura, que atravessam mangues, falésias, salinas artesanais, dunas coloridas e Vila de Pescadores, com Buggy ou carro com tração 4X4. Assim como trekkings em vários locais, como a Mata Estrela, em Baía Formosa e o Parque das Dunas em Natal. Outra aposta atual é o turismo de mergulho. O Estado tem tudo para ser um dos grandes points do Brasil nesse segmento, com águas límpidas e mornas, muitos arrecifes, grandes cardumes, corais de formações exóticas e naufrágios espalhados por toda a costa, a exemplo de Natal e Maracajaú. As praias de Barra de Cunhaú e São Miguel do Gostoso, por sua vez, integram o belo cenário do kitesurf norte-rio-grandense. São locais ideais para iniciantes ou praticantes experientes, já que oferecem ventos constantes e boa infraestrutura hoteleira. Outras atividades também que se destacam é a pesca em alto mar, a asa delta, as trilhas de quadriciclos na Serra de São Bento, além de corridas de aventura, cavalgadas e desafios como as escaladas, a tirolesa e o rapel. O Rio Grande do Norte tem também um dos melhores pontos do mundo para a prática de voo livre. Fica na cidade de Patu, a 369 km de Natal, de onde partem praticantes do esporte em busca de recordes mundiais.
TURISMO CULTURAL. O Rio Grande do Norte possui centenas de atrações turísticas de caráter cultural. A história, tradições, festejos, religiosidade, gastronomia e arte estão por toda a parte. A cultura potiguar fala alto no coração do turista. Por todo o Estado danças e ritos folclóricos integram-se ao cotidiano das cidades e são ensinados às novas gerações. A alegria e a religiosidade caminham de mãos dadas, originando um calendário rico em festas, procissões, shows e eventos. Ao lado disso tudo, um artesanato marcante, que expande para o resto do Brasil e do mundo a fé, o talento e a imaginação dos potiguares. São bordados, cerâmicas, peças em cipó, madeira, palha ou sisal, areias coloridas, rendas e fibras, trabalhados em técnicas tão diversas quanto notáveis. Em todos os roteiros, a arte e a cultura produzem lembranças eternas. Conheça em cada lugar um pouco da cultura do povo potiguar.
POLO AGRESTE-TRAIRI. Situado num belo trecho do sertão nordestino, o Polo Agreste/Trairi atrai visitantes tanto pelo seu cenário magnífico como pelas demonstrações de fé e religiosidade de seu povo. Devido à beleza de suas serras, formações rochosas, trilhas e lajedos, a região é de grande interesse para o desenvolvimento do turismo de aventura. Multidões de todas as partes do Estado participam dos festejos juninos e religiosos. Em Santa Cruz está sendo erguido um complexo turístico que vai abrigar a maior estátua religiosa cristã do mundo, a imagem de Santa Rita de Cássia, com 56 metros de altura. As tradicionais vaquejadas e os festivais gastronômicos também são outros atrativos para quem visita à região. POLO COSTA BRANCA. Situado na Zona Oeste do Estado, o Polo Costa Branca é marcado por um incrível contraste: de um lado, a vegetação caatinga, repleta de xique-xiques e juremas. Do outro, o mar, dunas multicoloridas, falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A tranquilidade da atividade rural convive em plena harmonia com a movimentação turística. Essa região é grande produtora de sal, petróleo e fruticultura. Reúne sítios arqueológicos e paleontológicos. O Polo Cosa Branca possui uma boa infraestrutura turística, composta por hotéis, pousadas, bares e restaurantes. Este é um lugar único, onde o mar encontra o sertão e o sertão literalmente vira mar.
POLO COSTA DAS DUNAS. Porta de entrada do Estado, localizado no litoral oriental, onde o azul do mar e o brilho do sol dão boas-vindas aos visitantes, que se encantam pelas belezas das praias, lagoas, falésias, dunas e o maior cajueiro do mundo. Uma viagem de emoções e muita aventura nos passeios de Buggy, mergulho e esportes radicais. O visitante também conta com uma completa infraestrutura turística. O Polo Costa das Dunas encanta ainda pelo rico artesanato, folclore, além de muitos monumentos turísticos, repletos de história, irresistível gastronomia potiguar com o camarão e a famosa carne de sol. Destaque para a capital Natal e praias internacionalmente conhecidas, como Ponta Negra, Genipabu, Maracajaú e Pipa. POLO SERIDÓ. Localizado ao sul do Estado, o Polo Seridó é constituído por ecossistemas naturais e possui uma vegetação única no planeta: a caatinga. Faz parte do Nordeste semiárido e abrange importantes sítios arqueológicos, que registram a presença do homem pré-histórico, através de enigmáticas inscrições rupestres. O Polo Seridó ainda apresenta majestosas serras, cavernas misteriosas, trilhas, rios, açudes e tanques naturais. A força das tradições populares, como folguedos e festas religiosas, desperta o fascínio dos visitantes. Entre suas maiores potencialidades turísticas, se incluem também a gastronomia genuinamente sertaneja e seu rico artesanato com seus famosos bordados.
POLO SERRANO. Para quem acredita que o Rio Grande do Norte não possui atrações além do binômio sol e mar, o Polo Serrano é uma surpresa para lá de agradável. Localizada no semiárido nordestino, a região se caracteriza pelo clima ameno que varia entre 16 e 22 graus, durante boa parte do ano. Favorecida pela geografia repleta de montanhas e grutas, as cidades que formam o Polo Serrano são o destino preferido dos amantes do ecoturismo e do turismo de aventura. Asa-delta e parapentes enchem de cor e movimento os céus da região. O clima de serra e a gastronomia requintada, com concorridos Festivais Gastronômicos, fazem do Polo Serrano o melhor lugar para se viver a experiência do “inverno nordestino”. Fonte. http://setur.rn.gov.br/
ALEXANDRIA foi barriguda, em referência à Serra Barriguda, onde se localizava a fazenda de mesmo nome, ponto de origem fundamental ao surgimento do município. Conforme o mesmo documento, o senhor José da Costa, sua principal testemunha, com a mão direita em cima da Bíblia, jurou falar a verdade ao afirmar que tinha 63 anos de idade e era morador da fazenda. Outra versão, não oficial, refere-se a uma árvore, chamada “Pé de Barriguda”, que existia na nascente de um curso de água perene no pé da Serra Barriguda, em que viajantes paravam para descansar e usufruíam desta água. Em 1913, a Câmara Municipal de Martins mudou o nome povoado para “Alexandria” em homenagem à Alexandrina Barreto Ferreira Chaves, filha da terra e esposa de Joaquim Ferreira Chaves, ex-governador do Rio Grande do Norte e senador pelo mesmo estado. A lei estadual 572, de 3 de dezembro de 1923, elevou o povoado à categoria de vila. Em 7 de novembro de 1930, através do decreto estadual nº 10, sancionado por Irineu Joffily, o distrito passou à condição de novo município do Rio Grande do Norte, desmembrado de Martins e Pau dos Ferros, com a denominação João Pessoa, em referência a João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, líder político assassinado em Recife, por João Duarte Dantas, em 26 de julho daquele ano. A instalação do novo município ocorreu no dia 15 de novembro de 1930, com a posse de Noé Arnaud Muniz como primeiro prefeito. Seis anos mais tarde, em 24 de outubro de 1936, por força a lei estadual nº 19, o nome do município é alterado para Alexandria, como prevalece até os dias atuais, para que se pudesse evitar confusão com João Pessoa, capital da Paraíba. Sua principal atração turística é a Serra Barriguda, que é atualmente é uma das sete maravilhas do Rio Grande do Norte e tem formato semelhante ao de uma mulher grávida. Considerado um centro de zona do Brasil, Alexandria ainda conta um rico artesanato e realiza uma quantidade diversa de eventos todos os anos, como o Carnaval Tradição, um dos melhores do Rio Grande do Norte.