CULTURA/ARTESANATO DISTRITO FEDERAL

O TEATRO NACIONAL de Brasília, é o maior conjunto arquitetônico realizado por Oscar Niemeyer em Brasília, destinado exclusivamente às artes. É um dos pontos centrais de interesse turístico, numa cidade em que os monumentos impressionam pela sobriedade e rigor arquitetônicos. Evidentemente, está lá, mesmo que velado, nos planos de Lucio Costa, nos planos de Juscelino Kubitschek e no plano dos seus primeiros moradores. Um teatro que se construiu pela necessidade e pelo sonho.
Bilheteria. (61) 3325-6239 e (61) 3325-6256, das 12h às 20h.
Achados e Perdidos. (61) 3325-6153. 

A CASA DO CANTADOR
, é considerada o Palácio da Poesia e da Literatura de Cordel no Distrito Federal. Foi inaugurada em nove de novembro de 1986, e está localizada em Ceilândia, cidade que concentra um grande número de imigrantes da região Nordeste. O local é palco de apresentações de grandes nomes da cultura nordestina, como cantores de repente e embolada; exposição de culinária nordestina, inclusive a cozinha do local recebeu o nome de Maria Bonita; oficina de música e trabalhos de inclusão digital. Conta também com a biblioteca batizada de Patativa do Assaré, na qual é possível encontrar um grande acervo de cordéis. Entre eles exemplares de Jorge Amado e Ariano Suassuna.
End. QNN 32, área especial, Ceilândia Sul
Contatos – (61)3378-5067 / 3378-4891
Horário de Visitação –  de segunda a sexta das 9h /18h.

PÓLO DE CINEMA E VÍDEO

Brasília e o cinema traçam duas histórias que se fundem e interagem na cultura do Cinema Novo, Bossa Nova, Jovem Guarda, Tropicalismo e do Concretismo, compreendendo movimentos, estéticas, linguagens, ações, políticas e performances que definem a cultura do país.
Em abril de 1960, Brasília é inaugurada, no apogeu desses movimentos, concebida como cidade moderna por excelência, a partir do ousado projeto urbanístico de Lúcio Costa, em sintonia harmoniosa com a arquitetura inovadora de Oscar Niemeyer.
Artificial, mas construída no sertão; monumental, mas bucólica, Candanga, sincrética e sintética. As primeiras imagens dos “planaltos de imensas amplidões” estão dentro deste espírito e são realizadas por cinegrafistas brasileiros e repórteres internacionais que passam pela cidade em construção. Muitos registros, alguns cinematograficamente preciosos, foram realizados por encomenda do próprio construtor e fundador Juscelino Kubitschek.
O cinema brasiliense faz parte da história da capital federal e o Polo de Cinema e Vídeo Grande Otelo, tem fundamental importância. A história de Brasília começou a ser gravada por meio de trabalhos pioneiros de cinegrafistas e outros tantos anônimos, que filmaram a cidade sendo erguida no então ermo Planalto Central.
Ainda em outubro de 1956, quando Juscelino declara a fundação da cidade que se construirá no cerrado, estavam presentes as câmeras de Jean Mazon, Carlos Niemeyer, Herbert Richers e Isaac Rosenberg. O cinegrafista José Silva e seu filho Sávio Silva registraram cenas no polo de cinema de Brasília, como a construção da cidade e a primeira missa. O cineasta Paulo Emílio Salles Gomes, que visitou a cidade em seus primórdios, em 1963, se tornou professor na UnB. Ministrou cursos de apreciação cinematográfica na cidade, e foi um dos criadores da I Semana do Cinema Brasileiro, que aconteceu em 1965. Dois anos depois o evento passou a se chamar Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. As palavras de Paulo Emílio Salles Gomes são decisivas e provocadoras: “Brasília é a execução em alta modernidade da ideia nutrida pelo Ocidente do que fora a plenitude grega”.
Logo a seguir, o Cinema Novo faz presença na cidade com os primeiros cineastas buscando inspiração na arquitetura modernista e a criação na UnB de um Curso de Cinema, tendo à frente Paulo Emílio Salles Gomes e Jean-Claude Bernardet, duas referências fundamentais em qualquer material teórico-crítico ou histórico-antropológico sobre cinema no país.
O curso de cinema da UnB, apesar de interrompido ainda na década de 60, vai propiciar o surgimento de uma ou mais gerações de futuros diretores. Entre os títulos do cinema brasileiro, merecem destaque os filmes: “Os Herdeiros”, de Cacá Diegues, rodado em 69; e, antes, em 67, Joaquim Pedro filma “Brasília – Contradições de uma Cidade Nova”. Um nome que será decisivo na história da cultura cinematográfica do país e de Brasília em especial, é o do cineasta paraibano Vladimir Carvalho, cuja filmografia traz os mais decisivos títulos para a compreensão de Brasília. Desde a década de 70, Vladimir filma Brasília. A princípio, em curtas como “Vestibular 70”, “Itinerário de Niemeyer” e “Brasília Segundo Feldman” e depois, nos longas “Conterrâneos Velhos de Guerra”, de 1990, e de “Barra 68”, de 2000. Em 1979, na 508 Sul, Vladimir Carvalho, Rogério Costa Rodrigues, Miguel Freire e Geraldo Sobral, criam o Centro de Cultura Cinematográfica, que entre outras atividades, defende um polo de cinema para o DF. Na década de 70, um exibidor de importância também no nosso cinema é o baiano José Damata, que cria vários cineclubes e o Cinema Voador, uma das mais bem-sucedidas experiências de exibição de cinema para grandes plateias ao ar livre no país.
O professor Rogério Costa Rodrigues é um crítico que não pode ser esquecido. E no finalzinho da década de 70, outra geração se faz representar nos títulos do grupo Pedra, dos cineastas Pedro Anísio, Marcelo Coutinho e João Facó e, em outros campos, Armando Lacerda, Marcos Mendes e Sérgio Moriconi. Em 1984, o filme “Mínima Cidade”, de João Lanari, apresenta novas imagens que pensam a cidade, assim compensa outros diretores que vão se destacar na década de 80, como o Geraldo Moraes e Pedro Jorge. Na década de 90, o cinema brasiliense tem o seu primeiro boom de produção e criatividade, exatamente a partir do estímulo dado pelo Polo e pelas novidades criadas no próprio quadro político do país, cujo panorama mudou muito na última década. Entre os nomes, podemos destacar os de cineastas, fotógrafos e produtores como José Eduardo Belmonte, André Luís da Cunha, Mauro Giuntini, Érika Bauer, Roger Madruga, René Sampaio. Experiências aleatórias terão destaque, como a do cineasta Afonso Braza, que na cidade satélite do Gama, fez filmes baratos, precários e que conquistaram a simpatia do público.
DF 330, km 4 – Tel.: 3487-3206 / 3387-2325
CENTRO CULTURAL TRÊS PODERES
É uma unidade subordinada à Subsecretaria do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Distrito Federal, da Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal. O CC3P coordena as atividades desenvolvidas em três áreas fins: o Museu da Cidade, o Espaço Lúcio Costa e o Panteão da Pátria Tancredo Neves. Sob sua coordenação se encontra também, o Projeto Integração Museu-Escola “Visitando a Praça – Conhecendo Brasília”. A viabilização deste projeto só foi possível graças à parceria que a Secretaria de Cultura mantém com a Secretaria de Educação, por meio de convênio. O projeto tem por objetivo “Desenvolver atividades de cunho pedagógico junto aos alunos que estão estudando o Distrito Federal, sua história e sua gente, de modo a complementar o trabalho curricular realizado pelos professores, possibilitando a passagem da abstrata teoria vista em sala de aula, para o concreto, através do contato direto com os acervos dos Museus existentes na Praça dos Três Poderes“. 
O projeto foi desenvolvido considerando o conteúdo programático da 3ª série do ensino fundamental que, nesta fase escolar, estuda, de forma detalhada, a região do Distrito Federal e a história do processo de interiorização da Capital do Brasil. Em extensão a este trabalho, atende também alunos de outras séries do ensino fundamental, médio e superior, adaptando as palestras ao nível escolar dos alunos.
Pesquisadores, jornalistas, arquitetos e escritores também são atendidos quando os procuram para esclarecer dúvidas, pedir dados bibliográficos e locais onde conseguir cópias de documentos, fotos e informações diversas, sobre assuntos referentes à Brasília e ao Distrito Federal. 
O trabalho de pesquisa do conteúdo da página do Centro Cultural Três Poderes, foi feito pelos professores Ernesto Elísio de Oliveira e Maria Celeste Lima Vieira, responsáveis pelo Museu do Índio, em Brasília. Desenvolveram o projeto “Visitando a Praça – Conhecendo Brasília”, com o objetivo de garantir o acesso livre e democrático de todos ao bem cultural preservado, contribuindo assim, para a formação do espírito de cidadania em nossos estudantes e na nação brasileira, de um modo geral.
Centro Cultural Três Poderes – Praça dos Três Poderes – Esplanada dos Ministérios Brasília DF
Tel. (61)3325-6244/3323-3728/3326-7709
E-mail: centroc3p@gmail.comcentroc3p@gmail.com  
Visitação: terça à domingo das 9h às 18h. 

CENTRO DE DANÇA,
do Distrito Federal – é destinado à pesquisa, ensaios, oficinas, workshops e cursos da área de dança, tanto por parte de realizadores locais quanto por convidados. Ao todo são cinco salas, além de uma videoteca com amplo material de dança. Espaço destinado exclusivamente para projetos na área de dança. Tem como foco a função artística da dança nas suas diversas estéticas e abordagens, de maneira a contribuir com a consolidação de uma política pública no DF, visando à formação, pesquisa coreográfica, aprimoramento e a difusão da dança.
Anexo I da Secretaria de Cultura SAN Quadra 01, Bloco E – VIA N-2 – Setor Cultural Norte, CEP 70.041-900
Telefones: (61) 3323-1817/ 3323-4024
Funcionamento: Segunda a Domingo / 8h às 23h
CONCHA ACÚSTICA – localizada às margens do Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Norte (ao lado do Museu de Arte de Brasília – MAB), está a Concha Acústica do DF. Projetada por Oscar Niemeyer, foi inaugurada oficialmente em 1969 e doada pela Terracap à Fundação Cultural de Brasília, hoje Secretaria de Cultura, destinada a espetáculos ao ar livre. Foi o primeiro grande palco da cidade.
CATETINHO – O Catetinho foi a primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek. O projeto “Museu Gráfico” procura retomar as referências de época, preservando-se alguns objetos e o mobiliário original. Imagens fotográficas, bem como outros objetos, complementam as ambientações, com o objetivo de propiciar ao público um testemunho vivo da grande aventura que foi a construção de Brasília.
Visitação: de terça a domingo das 9h às 17h.
End.: Km 0 – BR 040 / Gama – DF – CEP 71.745-000
Telefone – (61) 3338-8803 / (61) 3386-8167.

MEMORIAL DOS POVOS INDÍGENAS –
Construído em 1987, o Memorial dos Povos Indígenas foi projetado por Oscar Niemeyer em forma de espiral que remete a uma maloca redonda dos índios Yanomami. O espaço tem área construída de 2.984,08m2, com acesso principal através de uma rampa. Tem por objetivo mostrar a grande diversidade e riqueza da cultura indígena de forma dinâmica e viva. Com esse propósito, promove diversos eventos com a presença e a participação de representantes indígenas de diferentes regiões do país. No acervo, há peças representativas de várias tribos, incluindo exemplares da coleção Darcy-Berta-Galvão, com destaque para a arte plumária dos Urubu-Kaapor; bancos de madeira dos Yawalapiti, Kuikuro e Juruna, máscaras e instrumentos musicais do Alto Xingu e Amazonas. 
End.: Eixo Monumental Oeste – Praça do Buriti – em frente ao Memorial JK.
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 17h; e sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.
Tel.  (61) 3344-1154 / 3342-1156
E-mail: agendamento.mpi@gmail.comagendamento.mpi@gmail.com 

MUSEU DA CIDADE
 – foi projetado por Oscar Niemeyer com o objetivo de preservar os trabalhos relativos à história da construção de Brasília. É o museu mais antigo da capital, foi inaugurado dia 21 de abril de 1960 – mesmo dia da inauguração da cidade – e representa um marco histórico, pois a inauguração representou a transferência oficial da Capital do Rio de Janeiro para Brasília. Possui uma exposição permanente, com inscrições históricas também transcritas em Braille. Integra o Conjunto Cultural Três Poderes.
End.: Praça dos Três Poderes – Esplanada dos Ministérios Brasília. DF – CEP 70.100-000
Horário de visitação: de terça à domingo e feriados de 9 às 18h
Tel.: (61) 3325-5254 / 6163
E-mail centroc3p@gmail.comcentroc3p@gmail.com   

MUSEU DE ARTE DE BRASILIA
 – foi criado em 1985 pelo Governo do Distrito Federal, por iniciativa da Secretaria de Educação e Cultura, que já reunia, em suas instalações, centenas de obras significativas da produção das artes visuais moderna e contemporânea, provenientes de doações e prêmios aquisitivos de salões locais e nacionais. Ocupando área construída de 4.800 m², o Museu de Arte de Brasília – MAB, está situado às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada. É composto de três pavimentos: térreo, pavimento superior e subsolo.
O acervo do MAB é formado por obras de arte moderna e contemporânea, que vão da década de 50 ao ano de 2001, caracterizadas pela diversidade de técnicas e materiais, com pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, esculturas, objetos e instalações. Atualmente, o museu está fechado, portanto, não está recebendo visitas. O seu acervo encontra-se no Museu Nacional.
O MUSEU NACIONAL – é integrante do Conjunto Cultural da República. É um espaço que insere Brasília no circuito internacional das artes e mostra o que há de melhor na arte brasileira. O espaço é utilizado para exposições itinerantes de artistas renomados e temas importantes para a sociedade, palestras, mostra de filmes, seminários e eventos importantes. Dessa forma, contribui para a educação democrática por meio da cultura, além de fomentar o turismo.
Endereço: Setor Cultural Sul, lote 2 – próximo à Rodoviária do Plano Piloto – Zona 0.
Horário de visitação: Segunda-feira, das 14h às 18h30 e de Terça-feira a domingo, das 9h às 18h30.
Telefones: (61) 3325-5220 e 3325-6410.
E-mail: museu@cultura.df.gov.br.

ESPAÇO CULTURAL RENATO RUSSO –
O complexo arquitetônico do Espaço Cultural da 508 Sul, foi inaugurado em 13 de setembro de 1993. O primeiro edifício que deu origem ao complexo cultural, que começou a se estabelecer na década de 70, situava-se num setor destinado ao comércio, com galpões de estocagem de materiais de um lado, pela W2, e área de comércio, atendimento e administração voltada para a W3. Hoje, o espaço está situado no meio da Asa Sul, numa das quadras que – junto com as 107/108, 507 e 707/708 Sul –, formam o quadrilátero da primeira Unidade de Vizinhança prevista no Plano Piloto, do arquiteto e urbanista Lúcio Costa.
Espaço Cultural Renato Russo – W3 Sul 508
Telefone: 3443-6039
Visitação: Todos os dias das 9h às 18h.
E-mail: 508sul@gmail.com508sul@gmail.com 

ORQUESTRA SINFÔNICA DO TEATRO NACIONAL CLAUDIO SANTORO
 – Fundada em março de 1979, pelo maestro e compositor Cláudio Santoro, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS), é uma das principais instituições do gênero no Brasil. Em sua trajetória de 33 anos, realizou milhares de concertos, temporadas de ópera e ballet. Acompanhou importantes artistas nacionais e internacionais. Realizou gravações, com repertório de música brasileira, destacando o “Sinfonias dos 500 anos” e o “Clássicos do Samba”, bem como turnês nacionais e internacionais (Itália, Portugal, Cuba e Coréia). Entre os maestros, destacam-se Cláudio Santoro, Silvio Barbato, Júlio Medaglia, Joao Carlos Martins, Isaac Karabitchewsky, Eleazar de Carvalho, Claudio Cruz, Roberto Tibiriçá, Antonello Allemandi, Fracesco La Vecchia, Eugene Kohn, Christian Lindberg e o até então, maestro titular Claudio Cohen. 
Como solistas convidados, Nelson Freire, Jean Pierre Rampal, Arnaldo Cohen, Ilya Gringolts, Aprille Millo, Rosana Lamosa, Fernando Portari, Claudia Riccitelli, Celine Imbert, Yara Bernetti, Shlomo Mintz, Antônio Menezes, Nicolas Koeckert, Duo Assad, Emmanuel Barrueco, Artur Moreira Lima, Leo Gandelmann entre outros.
Artistas populares foram convidados das temporadas e grandes instituições, também participaram dos eventos da Orquestra. Entre estas, o Ballet Bolshoi, o Ballet Kirov e o Ballet da Ópera de Paris. Entre aqueles, Martinho da Villa, Zizi Possi, Tom Jobim, Wagner Tiso, Ivan Lins, Fagner, Fafá de Belém, Sandra de Sá, Bibi Ferreira, Francis Hime, Sergio Ricardo, Toninho Ferragutti e Hamilton de Holanda.
A OSTNCS tem em sua linha de atuação os Concertos Sociais, Educacionais, Festival de Ópera, Seminário Internacional de Dança, Concertos da Temporada Oficial, Concertos Pop, Concertos nas Cidades e ao ar livre, em uma ampla atuação nos diversos segmentos da sociedade.
O brasiliense violinista, Cohen, possui ativa participação no cenário musical do Brasil e exterior. É membro fundador da Orquestra, Diretor Geral do Festival de Ópera de Brasília e membro do Quarteto de Brasília, da Academia Brasileira de Letras e Música (ALMUB) e Diretor de Cultura da Associação Comercial do DF. Solista e camerista, o maestro já gravou nove CDs e leva no currículo o Prêmio Sharp de Melhor Disco Clássico do Ano (1993); o Prêmio OK de Cultura, destaque em Música de Câmara no IX Prêmio Carlos Gomes (2006); o Prêmio Excelência ALMUB 2006 e o Prêmio Accorde Brasil 2008; além de indicações para o Prêmio TIM de Música do Ano (2003) e para o VII Prêmio Carlos Gomes (2004). A atuação profissional de Claudio Cohen também passa pelo plano acadêmico, com parcerias em projetos culturais o MinC e como professor do Departamento de Música da UnB. É detentor da Ordem do Mérito de Brasília, no Grau de Oficial; da Ordem do Mérito Cultural do Distrito Federal, no Grau de Comendador; da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, no Grau de Comendador e Cidadão Honorário de Bsb, desde 2009. http://www.cultura.df.gov.br/
O ARTESANATO NO DISTRITO FEDERAL – O segmento de artesanato, está crescendo no Distrito Federal, onde apresenta potencial econômico e é um dos responsáveis pela geração de emprego e renda. “O artesanato é um setor que está se expandindo em Brasília, com perspectivas de criação de um calendário internacional. Isso significa mais turistas e visibilidade para a cidade, além de aumento do faturamento para os artesãos”, destacou o então secretário de Trabalho, Glauco Rojas. O setor foi representado em diversas feiras de artesanato em todo Brasil. Apenas nesses eventos houve uma considerável arrecadação, de acordo com informações da Secretaria. Em uma das ações do Governo do Distrito Federal, na Rota do Artesanato Candango, as vendas ultrapassaram o valor atingido no ano anterior. As atividades da Rota ocorrem em cidades do DF e possibilitam ao artesão a exposição e venda de produtos, além de poderem fazer contatos e se articular. O aspecto artístico, por sua vez, confere ao artesanato brasiliense a característica de disseminador da cultura da capital do país. Para o secretário de Trabalho, o conceito de que Brasília não tem cultura própria está superado. “O artesanato é prova disso, pois mostra a identidade cultural e artística da cidade. O artesanato dá a cara de Brasília. Tanto que a Torre de TV, onde ficam muitos artesãos, é um dos principais pontos turísticos”.
A Gerência do Sistema de Bibliotecas de Brasília, é responsável por dar suporte técnico e operacional às 26 bibliotecas públicas do Distrito Federal e por administrar o programa de extensão bibliotecária Mala do Livro. O apoio técnico à rede de bibliotecas foi instituído pelo Decreto 17.684 de 18/09/1996.

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